30 de dezembro de 2020 ver na web


Olá! Esta é a edição #24 da newsletter "NexoEDU no Enem". O tema deste e-mail é "conflitos globais". A conjuntura internacional hoje é marcada por conflitos que ocorrerem dentro de um mesmo país ou entre Estados nacionais distintos em decorrência de questões religiosas, políticas, étnicas, territoriais, econômicas, entre outras. Veja outras edições disponíveis nesta página.


Para começo de conversa

A quantidade de refugiados que fugiram de violência, perseguição ou pobreza em seus países de origem era de 20,3 milhões de pessoas em 2018. O dado faz parte de um cenário de conflito que marca países como a Síria, onde há anos ocorre uma guerra com o envolvimento das maiores potências do mundo. A “crise migratória” dos últimos anos, como foi chamada, acirrou tensões em lugares como a Europa. Neste material especial, entenda o cenário e perspectivas do futuro.

Conflitos e deslocamentos no mundo

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Além disso

A guerra na Síria começou em 2011 e rapidamente se converteu em um dos mais complexos conflitos armados em andamento no mundo. Neste vídeo, conheça a história da guerra e da política na Síria desde o século 19.

As origens da guerra na Síria

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Israel declarou sua independência em 1948, num momento marcante da disputa histórica entre judeus e árabes pelo território da Palestina. Veja neste vídeo a história das tensões que marcam a região.

As origens do Estado de Israel. E do conflito com palestinos

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A guerra civil que se arrasta na Líbia desde a morte do presidente Muammar Gaddafi, em 2011, tornou-se um dos maiores desafios da diplomacia atual. Neste texto, conheça a história da guerra civil no país e as tentativas recentes de um acordo de paz entre os grupos.

Qual o risco de a Líbia se tornar uma nova Síria

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A expressão “refugiado” se aplica a toda pessoa que foge de seu país de origem alegando “fundados temores de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas”, em situações nas quais “não possa ou não queira regressar”, segundo a ONU. A Síria foi o país do qual saíram mais solicitantes de refúgio no mundo em 2017, distribuídos em países como Turquia, Alemanha, Líbano e Jordânia. Veja os dados.

De onde saem (e para onde vão) os refugiados, segundo a ONU

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A Tunísia teve papel de vanguarda na Primavera Árabe, onda de manifestações de 2011 que varreu o Oriente Médio e a África e contestou líderes que estavam havia anos no poder. A primeira eleição livre do país, em 2014, elegeu Beiju Caid Essebsi, um dos arquitetos da transição democrática local. Mas Essebsi morreu em 2019, antes do fim do mandato, o que adiantou o calendário eleitoral naquele ano e pôs à prova as instituições recém-criadas. Neste texto, relembre a história da Tunísia de 2011 até o momento de sua segunda eleição.

Qual a encruzilhada na Tunísia pós-Primavera Árabe

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para fechar

A pandemia do novo coronavírus agravou a situação de refugiados e outros imigrantes que deixaram seus países fugindo de guerras, perseguições políticas e religiosas ou a miséria. Hoje, essas pessoas estão em campos de refugiados, em abrigos ou dispersas no território dos países onde são estrangeiras, com pouco ou nenhum acesso à assistência social. Neste texto, entenda as razões que tornam refugiados mais vulneráveis na crise de saúde.

Como refugiados ficam vulneráveis na pandemia do coronavírus

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COLOQUE NA AGENDA

Nossa terceira aula aberta tem como tema a pandemia no Brasil e no mundo e será ministrada por Miguel Lago, cientista político e diretor-executivo do IEPS - Instituto de Estudos para Políticas de Saúde. A transmissão acontece terça-feira, 05 de janeiro, ao meio-dia. Inscreva-se no canal do Nexo no YouTube ou defina um lembrete para receber uma notificação minutos antes de começar.

 

 

SOBRE O PROFESSOR

Miguel Lago é diretor-executivo do IEPS. Cientista político, foi co-fundador do Meu Rio e diretor-presidente do Nossas, organização referência em civic-tech na América Latina. É professor visitante em Sciences Po-Paris e na Universidade de Columbia (SIPA). Em 2019 foi nomeado uma das 100 pessoas mais influentes em Governo Digital no mundo, segundo a plataforma britânica Apolitical.

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