21 de dezembro de 2020 ver na web


Olá! Esta é a edição #18 da newsletter "NexoEDU no Enem". O tema deste e-mail é "direitos da população LGBTI". Apesar de avanços no campo dos direitos civis, da saúde e do trabalho, esse grupo social continua a passar por preconceito e violência em diversos países. Veja outras edições disponíveis nesta página.


Para começo de conversa

A origem do movimento LGBTI brasileiro vem da década de 1970, com o surgimento de publicações alternativas sobre o tema. A luta se reorganizou nos anos 1980, em resposta à crise da aids, e se tornou mais visível na década de 1990, abrindo espaço para conquistas de direitos. Entenda essa história.

A trajetória e as conquistas do movimento LGBTI brasileiro

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Identidade de gênero não é a mesma coisa que sexo biológico. Estudos da área defendem que o sexo diz respeito à biologia, enquanto o gênero é social. Este conteúdo explica as visões da ciência e da sociedade sobre essa questão.

Gênero: conceitos, visão científica e desafios para a população trans

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A Parada do Orgulho LGBT de São Paulo é o maior evento do tipo no mundo, reunindo milhões de pessoas nas ruas, promovendo shows e atraindo turistas. Neste texto, representantes de cada uma das cinco letras da sigla LGBTI compartilham sua visão sobre o evento.

Orgulho LGBTI: afinal, para que servem as paradas?

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Além disso

Neste capítulo da série especial “2010–2020: A década que foi e a década que vem”, relembre os avanços no debate identitário nos últimos dez anos, o empoderamento de minorias e as reações a esse movimento, a partir da chamada guerra cultural.

Identidades: autoafirmação e disputa

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A resolução 175 do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) obrigou os cartórios de todo o país a registrar uniões civis entre pessoas do mesmo sexo em maio de 2013. Nesse contexto, o número de casamentos homoafetivos cresceu 511% em dezembro de 2018 em relação ao mesmo mês em 2017.

O aumento dos casamentos homoafetivos no Brasil

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para fechar

Um relatório do coletivo #VoteLGBT mostrou, no fim de junho, os efeitos da pandemia do novo coronavírus sobre a população LGBTI no Brasil. Entre eles, estão a piora na saúde mental, o afastamento da rede de apoio e ausência de fonte de renda na crise. A pesquisa coletou dados por meio de um questionário online, que obteve mais de 9.000 respostas.

Quais os impactos da pandemia para a população LGBTI no Brasil

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COLOQUE NA AGENDA

Nossa terceira aula aberta tem como tema a pandemia no Brasil e no mundo e será ministrada por Miguel Lago, cientista político e diretor-executivo do IEPS - Instituto de Estudos para Políticas de Saúde. A transmissão acontece terça-feira, 05 de janeiro, ao meio-dia. Inscreva-se no canal do Nexo no YouTube ou defina um lembrete para receber uma notificação minutos antes de começar.

 

 

SOBRE O PROFESSOR

Miguel Lago é diretor-executivo do IEPS. Cientista político, foi co-fundador do Meu Rio e diretor-presidente do Nossas, organização referência em civic-tech na América Latina. É professor visitante em Sciences Po-Paris e na Universidade de Columbia (SIPA). Em 2019 foi nomeado uma das 100 pessoas mais influentes em Governo Digital no mundo, segundo a plataforma britânica Apolitical.

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