NOSSAS PUBLICAÇÕES
Agendas de reformas e descentralização de políticas: um balanço das trajetórias da saúde e da assistência social
Renata Bichir, pesquisadora do CEM, assina capítulo no livro “Reformas do Estado no Brasil: trajetórias, inovações e desafios” organizado por Pedro Luiz Costa Cavalcante e Mauro Santos Silva do IPEA. O texto analisa os processos de descentralização e de coordenação federativa ocorridos em duas áreas do sistema de proteção social brasileiro – saúde e assistência social – e investiga o papel dos atores envolvidos. Com destaque ao movimento sanitarista, no caso da saúde, e à comunidade política da assistência social.
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The politics of incremental progressivism: governments, governances and urban policy changes in São Paulo
O novo livro organizado por Eduardo Marques, diretor do CEM, procura responder um paradoxo: se cidades como a capital paulista são ingovernáveis, como foi possível produzir um conjunto de políticas direcionadas para a redução da desigualdade, de forma sustentada, por um longo período? Para explicar a questão, a publicação da editora Wiley articula teorias da ciência política sob uma nova abordagem e indica que, em razão da competição política, após governos de esquerda iniciarem políticas redistributivas, os de direita costumam mantê-las, mesmo que com menor intensidade, para não ferir o interesse dos mais pobres.
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Movimentos sociais e sociedade civil: reconfigurações da mobilização, repensando nossas lentes
Os pesquisadores José Szwako, do CEBRAP, e Adrian Gurza Lavalle, do CEM, assinam um capítulo dedicado às mobilizações sociais recentes no livro “Governo Bolsonaro: retrocesso democrático e degradação política”, organizado por Leonardo Avritzer, Fábio Kerche e Marjorie Marona. A publicação da editora Autêntica objetiva compreender o bolsonarismo numa dupla chave, como movimento e como forma de governo.
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Measuring mobility inequalities of favela residents based on mobile phone data
Dados geocodificados de telefones celulares indicam que, em média, moradores de favela vão mais longe de casa durante os dias úteis e realizam menos atividades fora de casa durante os fins de semana quando comparados com os não moradores de favela. O artigo publicado na Habitat International foi realizado pela pesquisadora do CEM Mariana Giannotti, juntamente com André Leite Rodrigues (Universidade de Lisboa), Matheus H. C. Cunha Barboza (CEPESP/FGV) e Bianca Bianchi Alves (Banco Mundial).
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